Anedotas



Um preto entrou numa loja para comprar chocolate. O empregado perguntou: «Branco ou preto?» Então o preto tirou o cinto, desapertou a braguilha e disse: «Baixa as calcinhas».

Um branco entrou numa loja para comprar leite. O empregado perguntou: «Com ou sem café?» O branco respondeu: «Vai pró caralho».

Uma mulher foi ao hospital à procura do marido. O médico de serviço era preto e disse: «Dispa- -se», A mulher, sentindo-se insegura, respondeu: «Não.» Então o médico rapou da sarda e violou-a.

Um arquitecto homossexual quis comprar uma mobília de quarto. Meteu-se no carro para ir ao Vassoureiro mas perdeu-se e atropelou um cão. Quando a mulher lhe perguntou «Onde é que estiveste toda a tarde?» ele respondeu: «Fui comer um gelado ao Patchuka.»

Era uma Vez um papagaio com um pénis do tamanho de um Caran d’Ache. Um dia uma criança ofereceu-lhe uma Bélita e ele sofreu uma erecção massiva. «Olá», disse a criança. «Que é isso que tens entre as pernas?» E o papagaio ripostou: «Pouca conversa e baixa mas é as calcinhas,»

Um televisor sentia-se só. Vivia numa sala cheia de electrodomésticos que não falavam com ele. Um dia, apareceu em casa um leitor de cassetes. O televisor, que era do Porto, perguntou: «Oube lá - que idade tens tu?» E o leitor respondeu: «36. Agora baixa as calcinhas.»

Uma cassete virgem estava numa prateleira do Continente à espera de um comprador. O tempo passava mas as pessoas preferiam comprar as colegas. Quando eram já quase horas de fechar, o guarda veio e disse: «Deixa lá, filha, hoje não tiveste sorte, mas amanhã é outro dia.» Aí a cassete, indignada, disse: «Deixa-te de lérias. Baixa mas é os Abanderados.»

Mário Soares estava na casa de banho quando reparou que trazia as cuecas ao contrário. Um cotonete, que estava a ver, disse para o pente: «Foda-se, está um frio do caralho!» O pente, cheio de si, respondeu: «Olha, já que falas nisso, baixa mas é os slipes.»

Era uma vez um duende matreiro com um enorme parafuso entre as pernas. Certo dia, estando ele à janela a afagar a rosca, apareceu-lhe um tubo que disse: «Bela peça!» O duende fez-se rogado e morreu. O tubo foi-se embora, choroso. Apareceu um passarinho que, não sabendo que estava morto, começou a chilrear esta canção: «Baixa as calcinhas, baixa as calcinhas, tra Ia li Ia Ia...»

in K, nº 12, Anedotas, Setembro de 1991

Comentários

Anónimo disse…
Meu grande korno.
Pelos vistos andas a fumar erva ruim e ainda por cima não tomas os medicamentos.
Ospois não te queixes se fores enrabado
Anónimo disse…
vocês de Portugal são pesssímos para fazer anedotas, parecem de outro mundo . Nem pareces que falamos a mesma língua

Miguel Soares, Santos,S.P., Brasil.

P.s. Por favor, pare de contar piadas(anedotas) você é um humorsita horrível

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